Abraçou-me, deu-me um beijo e me chamou de irmão. Deu-me um copo pra brindar, deu-me uma garrafa para que pudesse ir e apartar a briga. Já contou-me a vida, os amores e desamores, o trabalho, a família e os planos para dominar o mundo. O que agrada, o que desagrada, o que espera e o inesperado. Já pediu-me ajuda, companhia, cerveja, cigarro, conselho, abraço, um simples aperto de mão. Já Dividimos a cerveja, o sanduíche, o almoço, o prato, o copo, o garfo. Já me fez chorar, nós sabemos, já me viu lamentar, até. Já virei o rosto contra você, já o ofendi, já quis lhe agredir, jurei nunca mais olhar em seus olhos. Abraçou-me, pediu-me desculpas, pediu minha companhia, foi ao meu encontro, viajou ao meu lado e em meu ombro apoiou a cabeça.
continua a me chamar de irmão.
Não fui, desisti, adiei a despedida. Adiei. Sabe-se lá o que o futuro nos reserva. Mais brigas, mais abraços, a distância, 2012, apocalipse...
O Pinheiro é usado como símbolo do Natal. Conta uma lenda que, quando Cristo nasceu, as árvores ao seu redor queriam dar-lhe presentes. Apenas o pinheiro, pobre pinheiro, não tinha presentes para dar ao "rei". Com pena da árvore, as estrelas decidiram enfeitar o pinheiro, cobrindo-o com elas mesmas e palha. Assim, o pinheiro virou o símbolo do Natal e, por isso, as pessoas enfeitam árvores no Natal.
B-I-C-H-A
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